Tradição, qualidade e muito sabor!
O Acarajé está para os baianos, assim como os pastéis estão para os paulistas. Encontramos praticamente em cada esquina esse tão tradicional bolinho. Porém, sua origem vem das culinárias africanas e afro-brasileiras. No continente africano é conhecido como akara, e aqui como Acarajé.
O fato é que esse bolinho feito de massa de feijão-fradinho, cebola, sal e frito em azeite de dendê é uma das especialidades gastronômicas da Bahia e suas tradicionais baianas, espalhadas a caráter pelas ruas de Salvador, que esbanjam simpatia e fazem a pergunta clássica: “Acarajé quente ou frio?”. Recomendamos começar pelo frio, que tem sua temperatura quente mas é sem pimenta; já o quente tem uma pimentinha caprichada.
Seja quente ou frio, o Acarajé logo caiu no gosto de turistas brasileiros e estrangeiros. Assim, desde 1987 a cidade de Salvador conta com o Acarajé da Meiry. Ele é especial por ser feito com ingredientes de qualidade e ainda trazer a tradição familiar enraizada. Começou com a mãe Elizete, e agora a filha Meiry toca o Acarajé da Meiry com a ajuda do irmão Geraldinho e dos colaboradores Eric, Zélia e Luciene.
O segredo desses acarajés está na escolha dos ingredientes e principalmente na temperatura, quantidade de azeite de dendê. Tudo isso vai garantir bolinhos saborosos, leves e sequinhos. Entre os mais pedidos estão o Acarajé com camarão, por R$6, sem camarão por R$4. Outro item bastante pedido é o Bolinho de Studante feito com coco e tapioca, por R$3. No tabuleiro, ainda há opções de vatapá, abará, caruru, pimenta, salada e camarão.
Ir a Salvador e não experimentar o Acarajé da Meiry, é como ir ao Rio de Janeiro e não ir à praia. Vale a experiência! Esse Acarajé é para lá de especial! Ah! O Acarajé da Meiry aceita todos os cartões. Fica a dica!
Por Raquel Penteado
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